Escrevi esse post originalmente no site do GEC, Grupo de Pesquisa, Educação, Comunicação e Tecnologias. Vale ressaltar que essa discussão não se resume às áreas tecnológicas, pois o preconceito existe em vários outros espaços sociais.
by Karina Menezes
Quando comecei na área tecnológica, deixei o ambiente de vendas para trabalhar com manutenção de hardware e implantação de redes. Lembro-me da expressão dos clientes ao se depararem com a imagem “do técnico” toda vez que eu aparecia para fazer um atendimento local. Mesmo ostentando uma caixa de ferramentas e metros de cabos de rede debaixo do braço, frequentemente me perguntavam com cara de espanto: onde está “O” técnico?
Margaret Hamilton escreveu essa pilha de código para o projeto Apollo que levou o homem à Lua.
O preconceito e a equidade de gêneros no mundo do TI foi um dos tema debatidos na Campus Party Brasil 8 em São Paulo. Mubarik Ilam, do WhatsApp e Gabriela Viana, da Xiaomi e Laura González-Estéfani, do Facebook deram seus depoimentos e impressões sobre o quanto as mulheres são mais cobradas que os homens mesmo…
Ver o post original 322 mais palavras